Salve, a grande senhora dona do oculto! Saluba, NANÃ!
Que a serenidade das tuas águas acalme meu espírito
ainda tão conturbado para que eu seja servidora boa e fiel na seara Umbandista.
Toma-me como teu barro e entrega-me nas mãos do oleiro divino para moldar meu ser de acordo com a vontade de Deus sendo instrumento útil para a espiritualidade superior na propagação do bem!
Ah, minha vó! Ensina-me o silêncio transformador pois são nesses momentos que meu espírito mais aprende. Afinal quando falo, perco o tempo da observação de mim mesma. Então, ajuda essa sua filha Tua a seguir, respeitando o tempo que cada coisa tem na natureza e conservando meu olhar firme e confiante transparecendo a fé que anima meu coração e mantém meus pés firmes quando tudo parecer instável.
Saluba, minha vó!
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