Louvado seja, Divino Mestre!
Agradeço mais uma manhã em que desperto com o espírito vivo e consciente por manter em meu coração acesa a chama do combate contra meus próprios instintos na busca da superação.
Agradeço pelo Sol de Oxalá que ilumina o caminho diante dos meus olhos para que eu não tema a escuridão e saiba por onde caminhar.
Agradeço, Pai, pela terra firme de meu Pai Obaluaê que permite que eu esteja de pé. E assim me mantenha mesmo quando os terremotos das provações me alcançarem.
Agradeço a prosperidade que Oxosse me permitiu aprender, quando me fez entender que farto é quem sabe repartir e não quem muito tem.
Agradeço a força que a montanhas de Xangô me fizeram adquirir quando precisei subir por elas para ver do alto e entender que meus problemas eram pequenos demais diante da magnitude dos Orixás.
Agradeço aos caminhos que Ogum me deu para que eu pudesse caminhar a sabendo exatamente onde precisava chegar, sem trilhas, nem atalhos.
Agradeço às águas doces de Oxum que lavaram meu coração quando as minhas emoções descontroladas, pesaram em minha alma.
Agradeço a mansietude de Nanã, que na sua calma me fez entender que devagar também é pressa para quem quer chegar mais longe.
Agradeço a ventania de Iansã que muitas vezes jogou tudo pelos ares na minha vida para que as coisas e pessoas pudessem sem reposicionadas no lugar correto.
Agradeço as águas salgadas da minha mãe Iemanjá, que me geraram para o mundo fazendo-me encontrar em seu mar o tempero para a minha vida.
E agradeço a Umbanda, por me mostrar que sem os Orixás eu nada mais sou do que um grão de areia perdida na imensidão, mas ao lado deles eu sou um grão de areia que compõe o lindo cristal branco, pois mantenho viva em meu coração a essência de Deus.
Saravá Umbanda!
Agradeço mais uma manhã em que desperto com o espírito vivo e consciente por manter em meu coração acesa a chama do combate contra meus próprios instintos na busca da superação.
Agradeço pelo Sol de Oxalá que ilumina o caminho diante dos meus olhos para que eu não tema a escuridão e saiba por onde caminhar.
Agradeço, Pai, pela terra firme de meu Pai Obaluaê que permite que eu esteja de pé. E assim me mantenha mesmo quando os terremotos das provações me alcançarem.
Agradeço a prosperidade que Oxosse me permitiu aprender, quando me fez entender que farto é quem sabe repartir e não quem muito tem.
Agradeço a força que a montanhas de Xangô me fizeram adquirir quando precisei subir por elas para ver do alto e entender que meus problemas eram pequenos demais diante da magnitude dos Orixás.
Agradeço aos caminhos que Ogum me deu para que eu pudesse caminhar a sabendo exatamente onde precisava chegar, sem trilhas, nem atalhos.
Agradeço às águas doces de Oxum que lavaram meu coração quando as minhas emoções descontroladas, pesaram em minha alma.
Agradeço a mansietude de Nanã, que na sua calma me fez entender que devagar também é pressa para quem quer chegar mais longe.
Agradeço a ventania de Iansã que muitas vezes jogou tudo pelos ares na minha vida para que as coisas e pessoas pudessem sem reposicionadas no lugar correto.
Agradeço as águas salgadas da minha mãe Iemanjá, que me geraram para o mundo fazendo-me encontrar em seu mar o tempero para a minha vida.
E agradeço a Umbanda, por me mostrar que sem os Orixás eu nada mais sou do que um grão de areia perdida na imensidão, mas ao lado deles eu sou um grão de areia que compõe o lindo cristal branco, pois mantenho viva em meu coração a essência de Deus.
Saravá Umbanda!
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